Arquivo do dia: 18 de maio de 2011

18 de Maio de 2011

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 Francisca Helenice Félix Maciel, 26, foi assassinada com um tiro no peito pelo marido.

Fortaleza, CE

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 Patrícia Ramos do Nascimento, 21 anos, foi encontrada morta a facadas após sair com um homem desconhecido, principal suspeito do crime.

Porto Velho, RO

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 Elaine Loviziski, 18 anos, foi assassinada a tiros pelo ex-marido.

Vilhena, RO

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17 de Maio de 2011

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 Verônica dos Santos Escarpe, 37 anos, foi encontra morta dentro de casa pela mãe após uma briga com o marido. O homem, que está desaparecido, é o principal suspeito do crime.

Rio de Janeiro, RJ

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Preso grupo que torturou e matou mulher a mando de ex-companheiro por 50 reais, em Maceió

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Foram presos nesse final de semana os quatro acusados de ter assassinado a facadas a dona de casa Genivalda dos Santos Rodrigues, de 32 anos. A morte da vítima, que teve um seio arrancado e várias perfurações na vagina, foi encomendada por R$ 50 reais pelo ex-companheiro e já acusado de ser o mandante do crime, José Ednaldo dos Santos, 21.

De acordo com policiais da delegacia de Igreja Nova, local onde o crime ocorreu no ano passado, o primeiro a ser preso, no domingo (15), foi o acusado de ter sido o autor material, José Souza Filho, 21, o ‘Souza’. O acusado relatou que teria recebido o dinheiro de José Ednaldo, e apontou ainda outros dois participantes do crime: José Remilson Barros dos Santos, 40, e José Givaldo dos Santos Júnior, 19. Os últimos três foram presos nessa segunda (16).

A operação foi comandada pelo delegado Rubem Natário, sob o decreto da juíza Emanuele Bianca. Os acusados foram levados à delegacia de Penedo e,em seguida, serão encaminhados para o sistema prisional em Maceió.

Notícia retirada do Portal Gazeta Web

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“Não adianta tratar esse tipo de problema social (violência doméstica), apenas no âmbito criminal”, avalia delegada

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Fazendo uma avaliação dos quase cinco anos da Lei Maria da Penha, muito precisa ser feito para que ela seja executada de forma plena. Mas se compararmos os dias de hoje com o período que ela não existia, a situação de violência contra mulher era muito mais tortuosa”, avalia a delegada Alessandra Jorge, da DEAM. Para a Lei 11.340/06 ser completamente implementada, segundo ela, é necessário que existam políticas públicas de enfrentamento de combate a esses crimes.

“A Lei menciona que deve existir o atendimento ao agressor, no entanto, o Pará ainda está desprovido desse tipo de assistência. Também faltam políticas eficazes de geração de renda e igualdade de gênero, para tentar buscar a igualdade entre ambos os sexos”, ressalta. “Não adianta tratar esse tipo de problema social, apenas no âmbito criminal. A conscientização começa em casa, é preciso desconstruir conceitos para construir uma nova cultura: ao cultivo de paz entre meninos e meninas, que mais tarde vão repercutir entre mulheres e homens.

No Pará, a rede de combate e enfrentamento ao crime contra mulher ainda é mínima, segundo a titular da Delegacia de Atendimento a Mulher, delegada Alessandra Jorge. Em Belém e Ananindeua, cada um dos municípios possuem Centro de Referência Especializada, como o Centro Maria do Pará. “Para atendimento a vítimas de violência sexual, a Santa Casa de Misericórdia tem uma equipe para profilaxia de doenças sexualmente transmissíveis”, afirma.

A delegada informou ainda que vários outros serviços públicos compõe a rede de combate ao crime contra mulher, que, apesar de não serem especializados, possuem o dever de prestar assistência em casos de agressão doméstica. “Temos os conselheiros tutelares para atender os filhos que convivem com a violência doméstica, os Centros de Referência da Assistência Social – CRAS, que são unidades de execução dos serviços de proteção social básica destinados à população em situação de vulnerabilidade social, em articulação com a rede socioassistencial e os Centros de Referência Especializado de Assistência Social – CREAS, que trabalham com atendimento às famílias e aos indivíduos com direitos violados entre o âmbito familiar”, explica.

“Já nas áreas que não possuem uma Delegacia Especializada de Atendimento à Mulher (Deam), todas as delegacia e seccionais da Polícia Civil tem o dever de prestar atendimento a qualquer mulher vítima de agressão”, enfatiza a delegada.

MOVIDA

Acompanhar os processos jurídicos e protestar na frente dos tribunais por justiça, se tornou rotina para grupo voluntário “Movimento pela Vida” (Movida), que administra cerca de 70 casos entre homicídios, latrocínios e violências em geral, desde 2005.

Dentre eles, quatro são de companheiros que mataram suas companheiras, como a morte de Nirvana Cruz, 28 anos, em 2007, com três tiros, de Lílian Obausk, 23 anos, morta em 2008 a facadas, Julcilene Silva, 23 anos, que foi estrangulada em 2010 e Chirlene Alves, 24 anos, também morta com três tiros em 2010.

De acordo com Angélica Elmescany, secretária do Movida, as famílias dessas vítimas procuraram o grupo para pedir apoio na aceleração dos processos, já que grupo acompanha a parte jurídica deles e também realiza manifestações quando um dos acusados ganha a liberdade ou até mesmo quando um desses casos completa mais um ano de existência.

“Vamos ao Ministério Público saber como anda o caso, o motivo da demora nos processos. E estamos sempre em cima de informações de todos os casos do Movida”. Angélica ressaltou ainda que o Movida não recebe nenhuma ajuda financeira e que ele foi criado com o propósito de ajudar as famílias das vítimas. “Nosso apoio é totalmente moral e psicológico. Não cobramos absolutamente nada por isso”.

DEPENDÊNCIA

“A dependência psicológica e financeira também fazem parte do cotidiano de muitas mulheres, que se sentem oprimidas em denunciar qualquer agressão feita pelo parceiro”, diz a psicóloga. Maria José Lages. Segundo ela, é comum algumas mulheres dizerem que o companheiro só ficou agressivo, pelo fato de amar demais.

“Elas muitas vezes contam suas histórias como algo vantajoso. Uma agressão feita por amor e até mesmo por zelo, acreditando que um dia ele pode melhorar e se tornar um homem carinhoso”, acrescenta ela.

Matéria retirada do Diário do Pará

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Homem invade clínica de medicina, atira no rosto da ex-namorada e se mata em seguida, em Osasco

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Um estudante de engenharia invadiu uma clínica armado e atirou na ex-namorada. A garota levou quatro tiros, mas sobreviveu. De acordo com a polícia, a vítima teria se recusado a jantar com o homem. Ele se matou.

O crime aconteceu na clínica de medicina onde a mulher trabalha, no centro de Osasco. A mulher levou um tiro em cada mão, um na boca e um na cabeça.

Tiago Deli Alves, de 30 anos, usava terno e gravata quando foi até o local do crime. O casal havia rompido o relacionamento há dois meses e Tiago estava perseguindo a jovem havia algum tempo.

Notícia retirada do Portal Band

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Homem que matou ex e colocou rato morto em sua boca é condenado a 14 anos, em MG

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O padeiro Leandro Mendes Pereira, de 27 anos, acusado de matar a ex-namorada em 2008, no Bairro Maria Goretti, Região Nodeste de Belo Horizonte, foi condenado na noite desta segunda-feira a 14 anos de prisão. Ele aguardava o julgamento preso, em Ribeirão das Neves.

A sentença foi proferida por volta das 20h30 pelo juiz Chirtian Gomes de Lima, no salão do I Tribunal do Júri do Fórim Lafayette. O magistrado considerou a decisão do júri e reconheceu a tese do promotor Edson Ribeiro Baeta de que Leandro cometeu os crimes de homicídio qualificado e vilipêndio (desrespeito) de cadáver.

De acordo com a acusação, Leandro estava inconformado com o término do namoro e asfixiou a vítima com as mãos, até que ela caísse no chão. Ao ver que a ex-namorada continuava viva, ele a enforcou com o sutiã. Após matá-la, tirou toda a roupa dela e colocou um rato morto na boca da namorada.

O juiz condenou o réu a 13 anos de prisão em regime fechado pelo crime de homicídio qualificado e ainda a um ano em regime aberto pelo crime de vilipendio. O magistrado ainda negou a Leandro o direito de recorrer da sentença em liberdade. Após a audiência, ele foi levado de volta ao Presídio Inspetor José Martinho Drumond, em Ribeirão das Neves, região metropolitana de Belo Horizonte.

Notícia retirada do Portal Estado de Minas

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Homens rendem grupo que fazia culto de vigília em dunas e estupram adolescente, em Natal

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Uma evangélica de 18 anos foi estuprada nas dunas de Jenipabu, em Extremoz — município da região litorânea norte Natal —,  no começo da madrugada de ontem, ocasião em que participava de um culto de vigília com um grupo de 15 pessoas.

A polícia de Extremoz informou que um adolescente de 17 anos, cuja identidade tem de ser preservada em obediência ao Estatuto da Criança e do Adolescente, foi detido e, depois de reconhecido pela vítima, encaminhado à Delegacia de Plantão da Zona Norte, onde vai aguardar a decisão da Justiça, tão logo seja concluído o inquérito criminal por parte da delegacia daquele município da Grande Natal.

A jovem evangélica também foi levada para o Instituto Técnico e Científico de Polícia (Itep-RN), onde foi feito o exame de conjunção carnal e coletado o esperma do acusado para posterior exame laboratorial em outra instituição.

A informação obtida no Itep é de que o laudo desse tipo de crime sai dentro de uma semana, ao contrário de outros tipos de laudos, que só são entregues no prazo de 30 dias.

Segundo a polícia, os evangélicos estavam orando nas dunas de Jenipabu, ocasião em que dois homens encapuzados chegaram, armados, e renderam o grupo. Depois de roubarem os pertences das vítimas, um dos acusados levou a jovem para um local distante do grupo, onde praticou o estupro.

Após o crime e a fuga, a polícia conseguiu localizar o adolescente acusado do estupro bebendo num bar de Extremoz, acompanhado de outros amigos. A informação era de que o jovem fora reconhecido pela voz e por isso foi detido para averiguações até que o laudo do Itep seja concluído e entregue à autoridade policial que preside o inquérito.

Notícia retirada do Portal Tribuna do Norte

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Homem simula assalto em restaurante para matar ex-mulher, em Alagoas

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Márcio Martins Sirqueira, 23 anos, foi preso em flagrante, no início da madrugada deste sábado, após tentar matar a ex-mulher e balear dois funcionários do restaurante onde ela trabalhava, em Itaipu, região oceânica de Niterói, na região metropolitana do Rio de Janeiro. Márcio não aceitava o fim do relacionamento e simulou um assalto para entrar no estabelecimento. A atendente do setor de entregas Michele Rocha da Silva Melo, 22 anos, se trancou no banheiro ao descobrir que ele estava atrás dela.

De acordo com policiais do 12º BPM (Niteroi), por volta de 0h30, vestindo uma touca ninja e armado com um revólver calibre 38, Márcio rendeu um dos motoboys do restaurante Abskan, na Estrada Francisco da Cruz Nunes. Ele se dirigiu diretamente ao setor de entrega, que fica em um prédio anexo ao restaurante. Aos berros, ele procurava por Michele. Descontrolado, o ex-marido atingiu com três tiros o cozinheiro Izaquiel Alves leite, 25 anos, e um o motoboy Bruno Rodrigues Costa, 24.

“Reconheci a voz dele gritando para os rapazes que estavam rendidos: ‘cadê ela, cadê ela?’. Com medo, me tranquei no banheiro”, relembrou ainda nervosa Michele. “Ela deu sorte. Ele foi com o objetivo de matá-la”, disse Ercy Brugger, 72 anos, dono do restaurante. Segundo ele, a pedido de sua funcionária, Márcio chegou a trabalhar durante dois meses como flanelinha em frente ao estabelecimento.

Mesmo baleado, Bruno ainda entrou um luta corporal com Márcio, que recebeu um golpe com um extintor de incêndio na cabeça e acabou dominado por outros funcionários até a chegada de policiais do 12º BPM (Niterói). Izaquiel foi baleado na perna, abdômen e de raspão no pescoço. Bruno foi ferido no abdômen. Ambos foram levados para o Hospital Azevedo Lima (HAL), em Niterói. O cozinheiro ainda está internado. O motoboy já foi liberado.

Após também ser medicado no HAL, Márcio foi levado para a 77ª DP (Icaraí). Segundo Michele, eles foram casados durante quatro anos, têm um filho de três, e estavam separados há cerca de um ano. Em março de 2010, ele foi autuado na Lei Maria da Penha por tê-la agredido. Após um período morando na Região dos Lagos, ele voltou ao Rio no fim do ano. Na semana passada, segundo a atendente, ela foi agredida na cabeça com um casco de cerveja pelo ex-marido durante uma festa.

Notícia retirada do Portal Alagoas24Horas

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Menina de 11 anos é baleada no rosto pelo tio que a assediava e ameaçava, em Santa Catarina por ela

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A menina de 11 anos atingida com dois disparos na face, por volta das 11h30 desta segunda-feira em Caçador, no Meio-Oeste, teria sido vítima de um crime passional, segundo a Polícia Civil do município.

O tio da vítima, de 57 anos, foi até a casa da garota na manhã desta segunda e efetuou quatro disparos — dois deles atingiram a menina — com um revólver calibre 32. Em seguida, o homem disparou contra si mesmo, na orelha.

Os dois estão internados no hospital em estado grave, mas não correm risco de morte.

O caso

A garota ia com frequência à casa do autor dos disparos para cuidar da esposa dele, que tem problemas de saúde. De acordo com informações da polícia, o tio seria apaixonado pela menina e frequentemente dava presentes a ela.

Familiares da vítima teriam dito à polícia que recebiam, havia seis meses, cartas com ameaças do homem.

Na manhã desta segunda-feira, a menina e o tio teriam tido uma discussão, e em seguida o homem dirigiu-se à residência da garota, onde ela estava com a mãe, e cometeu o crime.

A polícia apreendeu uma carta, com data de janeiro, em que o criminoso relatava que mataria a vítima.

Notícia retirada do Portal O Povo Online

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200 novos casos de violência doméstica são registrados por mês na Paraíba

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Renata, de 27 anos, foi cortada no pescoço com uma garrafa pelo esposo, que a perseguiu na rua com ciúmes e há cerca de dois anos luta na Justiça para que o agressor seja punido. Aline, 29 anos, luta judicialmente pela punição do ex-companheiro que a agrediu com diversos socos e pontapés. Cerca de 200 novos casos como estes, de violência contra a mulher, são registrados por mês na Paraíba, segundo dados da Delegacia Especializada da Mulher. O número, no entanto, deve ser ainda maior, uma vez que, no Estado, não há uma vara especializada para julgar crimes enquadrados na Lei Maria da Penha (11.340/06), que prevê punições de crimes contra a mulher.

A Paraíba é um dos três estados brasileiros que ainda não possuem este tipo de vara especializada. A sua falta faz com que os processos de violência sejam distribuídos na Justiça Comum e se acumulem na varas judiciais. A demora por um julgamento pode demorar anos. O Conselho Nacional de Justiça (CNJ) divulgou um levantamentoda Lei Maria da Penha e mostra que se produziu mais de 330 mil processos nas varas e juizados especializados da Justiça brasileira, desde sua entrada em vigor, em agosto de 2006, até julho do passado.

“Na verdade eu me sinto desrespeitada com ele solto por aí sem nunca ter sido chamado pela Justiça”, revela Aline, separada há seis meses do ex-marido. “Eu ando com medo e assustada pelos locais. Ele cortou meu pescoço e só após um ano foi chamado na primeira audiência, mas nenhuma punição foi dada a ele”, diz Renata.

A Lei Maria da Penha prevê penas em casos de agressões físicas, morais, materiais, verbais e estupros, além de prevê uma vara especializada para o julgamento desses crimes. Para a delegada Ivanise Olimpio, titular da Delegacia Especializada da Mulher, a lei terá maior eficácia com a implantação das varas especializada.

A secretaria executiva da Secretaria da Mulher e da Diversidade Humana, Gilberta Soares, acha que o panorama de violência na Paraíba não mudou. “A violência não diminuiu. O que mudou foram os serviços oferecidos, mas nós precisamos dessa vara para dar mais celeridade a esses processos, que serão julgados em uma instância específica”, destaca Gilberta.

Apesar dos números na Paraíba chamarem a atenção de autoridades jurídicas e policiais, a delegada Ivanisa Olimpio acredita que os números possam ser superiores. “Os atendimentos mensais, na maioria, são de agressões físicas e psicológicas, mas também há muitas melhores que não prestam queixas e vem aqui atrás de orientações jurídicas. Sem as varas especializadas fica difícil contabilizar o número exato de ocorrências”, argumenta a delegada.

Criação

A expectativa, na Paraíba, de acordo com a assessoria de imprensa do Tribunal de Justiça, é que duas varas especializadas em defesa da mulher sejam instaladas. Uma irá funcionar em João Pessoa e a outra na cidade de Campina Grande.


Notícia retirada do Portal O Norte

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