Arquivo do mês: agosto 2011

Mulher é agredida e mantida em cárcere privado pelo ex no Mato Grosso do Sul

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Compareceu na Polícia Militar de São Gabriel do Oeste, no ultimo domingo (14) por volta das 15h40, uma mulher afirmando ser vítima de ameaças de morte vindas de seu ex-companheiro, que segundo ela a manteve em cárcere privado, a agredia e já tentou matá-la.

 

A vítima contou a PM que por volta de 15 dias, logo que manifestou interesse em dar fim ao relacionamento, o seu ex-companheiro a manteve em cárcere privado, deixando a mesma sem comunicação, tomando o seu celular e desligando em seguida. Segundo ela enquanto o seu ex a mantinha presa, ele dizia com freqüência que se ela procurasse a polícia ele o mataria.

 

A mulher afirmou ainda que o autor já havia agredido ela várias vezes, mas não o denunciava por medo das ameaças e que no ultimo sábado (13), ele tentou asfixiá-la com as mãos, dizendo que os dias dela estavam contados.

 

A vítima relatou que a sua fuga foi possível em razão da visita de uma cunhada, que acabou deixando o portão aberto. A vítima fugiu do local e em seguida procurou a delegacia de polícia.

 

Segundo a vítima, no momento em que tentava contato com alguém na delegacia, o seu ex-companheiro a encontrou e ameaçou, neste momento apareceu um homem para atende- lá e o autor foi embora. O homem a orientou a ir na Polícia Militar para registrar a ocorrência.

 

A Polícia Militar registrou um Boletim de Ocorrência e encaminhou para a Delegacia de Polícia para os devidos fins.

Notícia retirada do Portal Idest

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15 de Agosto de 2011

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 Dulcinete Maria da Costa, 43 anos, foi assassinada a tiros pelo marido.

Pesqueira, PE

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14 de Agosto de 2011

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 Elieuda Ferreira de Lima, de 33 anos, foi encontrada morta a facadas na beira de uma estrada. O principal suspeito é o ex-companheiro dela.

Quixeramobim, CE

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  Tayane Cecília Oliveira de Jesus, 17 anos, foi assassinada pelo namorado. O homem afirmou que bateu na cabeça de Tayane com um toco de árvore porque a jovem havia ingerido bebida alcoólica e que isso teria cortado o efeito da pílula que ele deu pra ela com o intuito de fazer sexo.

Barra do Piraí Valença, RJ

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 Milena Soares da Silva, 19 anos, foi assassinada pelo marido a pedradas.

Jucurutu, RN

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 Érika, 16 anos, foi encontrada morta a facadas dentro de uma cacimba depois de desaparecer por um dia. Um ex-namorado é o suspeito do crime.

Barbalha, CE

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 Elaine Cristina Holanda Oliveira, 22 anos, foi assassinada pelo ex-companheiro com um tiro no rosto. Ele se matou em seguida.

Itapiúna, CE

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 Jovem de nome não revelado, 19 anos, foi assassinada com um tiro na cabeça pelo ex-namorado, que se matou em seguida.

Juiz de Fora, MG

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 Maria Fabiane da Silva, 20 anos, foi assassinada a facadas pelo seu ex-marido.

Arapiraca, AL

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 Janaína Rodrigues da Cunha, 25 anos, foi encontrada morta em casa com três tiros. O principal suspeito é o ex-companheiro dela, que vinha a ameaçando.

Maringá, PR

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 Silvia Helena Daltoso, 28 anos, foi assassinada a facadas. O marido é o suspeito e já foi preso.

Brodowski, SP

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Fiança de 20 salários segura agressor que jurou ex de morte

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Um homem preso sexta-feira à noite por ameaçar a ex-esposa disse para a polícia que pretende matar a secretária V.C.S.N.C., 30 anos. Rogério do Nascimento de Carvalho, 34, afirmou, inclusive para o delegado, que pretende executar o crime. Ele permaneceu preso por não ter os R$10,9 mil (20 salários mínimos) para quitar a fiança arbitrada.

A fiança, autorizada pela lei foi a saída encontrada pela autoridade policial para “segurar” o acusado na cadeia, autuado na Lei Maria da Penha. A vítima acionou a Polícia Militar por volta de 22h45, na rua Iugoslávia, bairro Jardim Bela Vista.

V. contou que foi casada com Rogério durante aproximadamente cinco anos, período em que era constantemente agredida. Cansada da situação, ela terminou o relacionamento. A secretária já registrou várias ocorrências policiais por causa das ameaças, e, inclusive, conseguiu uma medida protetiva para que o ex-marido não se aproximasse menos de 300 metros dela. Na última quinta-feira (dia 11), segundo V., ela foi agredida pelo acusado, assim como a mãe dela, a auxiliar de limpeza M.S.S., 47 anos. Na ocasião ele usava uma arma de fogo.

Na sexta-feira, Rogério retornou à residência da ex-mulher e fez novas ameaças. Os policiais militares então começaram a procurar pelo acusado, nos locais frequentados por ele, até conseguirem localizá-lo em lugar conhecido como “Inferninho”.

Rogério conduzia um veículo Ford Escort GL de cor azul, ano 1984, placas GPA-9143/Uberaba, que foi apreendido por falta de licenciamento. Em seguida, os PMs foram até a residência dele, na rua Edmundo Santiago, bairro Jardim Triângulo, onde Rogério entregou uma réplica de revólver. Dentro da carteira do acusado os policiais encontraram um papelote de substância semelhante a cocaína. Enquanto os militares registravam a ocorrência, Rogério afirmou várias vezes que se fosse para a penitenciária, quando sair, vai comprar um revólver de verdade e matar a ex-esposa.

Ao prestar declarações para o delegado Lucas Daniel Guimarães, Rogério voltou a dizer que pretende realmente matar a secretária. O delegado ratificou o flagrante pelo crime de ameaça, arbitrando fiança no valor de 20 salários mínimos, ou R$10.900, que não foram pagos.

Notícia retirada do Portal Jornal da Manhã

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13 de Agosto de 2011

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 Edvânia da Silva Oliveira, 20 anos, foi assassinada a golpes de faca peixeira pelo marido.

São José da Laje, AL

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  Regiane dos Santos Brandão, 31 anos, foi assassinada a facadas pelo marido.

Manaus, AM

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Homem pode ser preso 26 anos após matar a esposa

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Depois de 26 anos do crime, o engenheiro Edgar Nunes de Almeida, acusado da morte da esposa, a estudante de Direito, Dóris Teresa Fontenele Bruno, cumprirá os dez anos de prisão a que foi condenado em 1999. O mandado foi expedido há dois anos pelo juiz Whosemberg de Morais Ferreira, em Beberibe, enviado à Polícia Civil da Bahia (onde mora o acusado) e, por razões desconhecidas não foi cumprido. Só agora, a família da vítima conseguiu acionar a Polícia, em Salvador, para capturar o engenheiro.

O crime aconteceu no dia 1º de outubro de 1985. O casal estava numa audiência, no Fórum Clóvis Beviláqua, para decidir a separação e a guarda da filha única, Ahiran Buno. Segundo os autos, Almeida sequestrou Dóris no intervalo da audiência e a levou para a Fazenda Cirros, na localidade de Serra do Félix, em Beberide. No caminho, segundo o processo, ele a estrangulou e colocou o corpo na mala da Belina que os transportava. Além do assassinato, Almeida ainda tentou esconder o cadáver, enterrando-o. Três dias depois o corpo da jovem foi encontrado numa cova rasa.

O processo arrastou-se por todos 25 anos. O réu recorreu às sentenças, conseguiu habeas corpus, pediu desaforamento do caso e vinha conseguindo adiar o cumprimento da pena. Conforme a família da vítima, Almeida levou uma vida normal, morando com a nova esposa e os dois filhos, em Salvador. Ganhou um prêmio como engenheiro, ministra palestras, faz doutorado e sai do País legalmente. A filha do casal, hoje com 29 anos, diz que, no único encontro com o pai, ele a usou para tirar fotos dos dois e colocá-las no processo para provar ter cumprido suas obrigações de genitor. Ahiran, diz que o sentimento de impunidade foi diminuído com a notícia de que a Polícia deverá prendê-lo.

Notícia retirada do Portal Diário do Nordeste

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Violência Doméstica é tema de pós-graduação na UFAM

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Até a próxima sexta-feira (12), a Universidade Federal do Amazonas (Ufam) estará com as  inscrições abertas para a seleção de candidatos para o Curso de Especialização em Políticas de Enfrentamento à Violência Doméstica.
O curso está sendo oferecido em parceria com a Secretaria de Justiça e Direitos Humanos (Sejus) e disponibilizará 80 vagas, sendo 30 exclusivas para a Secretaria e 50 para os demais interessados.

Poderão se candidatar a vaga pessoas que possuem graduação reconhecida pelo MEC, profissionais de Ciências Humanas e Sociais Aplicadas ou profissionais com o vínculo empregatício efetivo com no mínimo dois anos de experiência.

Os interessados deverão se dirigir a Universidade Federal do Amazonas, no Campus Universitário, Setor Norte, localizado no Mini Campus, na avenida Rodrigo Otávio Jordão Ramos, bairro Japiim, Zona Sul de Manaus com os documentos necessários para a matrícula conforme o edital.

Segundo a assessoria de imprensa da Sejus, a intenção do curso é de qualificar não apenas agentes de promoção e defesa, mas também técnicos e estudiosos da área.

O curso terá inicio no próximo dia 29 e terá duração de 18 meses.

Notícia retirada do Portal A Crítica

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28% dos assassinatos de mulheres ocorrem no ambiente doméstico

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O ambiente doméstico é cerca de três vezes mais perigoso para as mulheres do que para os homens. Dentre as mulheres assassinadas no país, 28,4% morreram em casa. O número é quase três vezes maior do que a taxa entre os homens, de 9,7%.

 

As informações são do Anuário das Mulheres Brasileiras 2011, compilação de dados sobre a situação da mulher no país divulgado em julho pela Secretaria de Políticas para Mulheres do governo federal e pelo Dieese (Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos). Os dados sobre o local de morte em assassinatos são de 2009.

 

A residência é o segundo local mais “perigoso” para as mulheres. De acordo com o anuário, as mortes por assassinato de mulheres ocorrem em primeiro lugar na via pública (30,7% dos casos), em segundo lugar em casa (28,4%) e em terceiro lugar no hospital (23,9%).

 

No caso dos homens, quase metade das mortes por assassinato ocorre nas ruas (46,4%). O hospital responde por 27,7% dessas mortes e a residência, por 9,7%.

 

Os dados mostram também a relação entre o local das mortes por homicídio e o estado civil da vítima.

 

Entre os homicídios em que as vítimas são viúvas, 41,7% das mortes ocorrem em casa. No casos dos homens, a taxa é de 30,9%.

 

No caso dos assassinatos em que as vítimas são casadas, 39,7% das mortes ocorrem em casa. O número entre os homens é de 14% –uma proporção de cerca de três mulheres para um homem.

 

Dentre os homicídios de mulheres separadas judicialmente, em 36,1% do casos as mortes ocorrem em casa. No caso dos homens o número é de 19,2%.

 

Já entre as solteiras, 24,8% das assassinadas morrem em casa, contra 8,4% no caso dos homens.

 

VIOLÊNCIA DOMÉSTICA

 

De acordo com informações do anuário, quatro em cada dez mulheres brasileiras já foram vítimas de violência doméstica. Os números sobre a violência doméstica são da Pnad (Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios) de 2009, feita pelo IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística).

 

De acordo com a Pnad, 43,1% das mulheres já foram vítimas de violência em sua própria residência. Entre os homens, esse percentual é de 12,3%.

 

Ainda segundo os números da Pnad de 2009, de todas as mulheres agredidas no país, dentro e fora de casa, 25,9% foram vítimas de seus cônjuges ou ex-cônjuges.

 

DENÚNCIAS

 

A Central de Atendimento à Mulher, serviço que atende queixas de violência doméstica contra a mulher e esclarece dúvidas sobre a Lei Maria da Penha, recebeu 1.952.001 ligações em pouco mais de cinco anos de existência –entre abril de 2006, quando foi criada, e junho de 2011.

 

No período, foram 434.734 atendimentos sobre informações da Lei Maria da Penha (22,3% do total) e 237.271 relatos de violência, de acordo com a Secretaria de Políticas para as Mulheres. A Lei completou cinco anos no domingo (7).

 

Segundo a secretaria, 40% das mulheres que entraram em contato com o serviço convivem com seu agressor há mais de dez anos –em 72% dos casos, eles são casados com as vítimas.

 

APLICAÇÃO DA LEI

 

Em entrevista à Folha, a ministra da Secretaria de Políticas para as Mulheres, Iriny Lopes, afirmou que, apesar de avançada, a Lei Maria da Penha ainda não é plenamente aplicada no país.

 

Segundo a ministra, um dos desafios para a aplicação da lei é o reconhecimento de sua constitucionalidade no STF (Supremo Tribunal Federal). “Aguardamos ansiosamente o julgamento da Adin [Ação Direta de Inconstitucionalidade] para colocar um fim no debate doutrinário sobre a constitucionalidade ou não da Lei Maria da Penha”, afirmou.

 

Para ela, o reconhecimento da lei “pode dar celeridade aos processos e evitar que muitas mulheres que denunciam seus agressores venham a morrer antes do final do processo”.

 

Outro desafio, segundo a ministra Iriny Lopes, é o aumento da rede de proteção às mulheres, com a qualificação de profissionais e a criação de equipamentos como casas abrigo, delegacias especializadas e juizados especiais.

Notícia retirada do Jornal Floripa

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Jogador da Portuguesa é suspeito de ter matado a namorada

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Suspeito de participar do assassinato da própria namorada, o jogador Rafael Silva, 20 anos, deverá voltar a treinar com o time da Portuguesa em 10 dias.

Reação do jogador após a morte de namorada

A estimativa para o retorno do atacante aos gramados foi divulgada nesta quarta-feira (10) pelo vice-presidente jurídico do clube, Giuseppe Cláudio Fagotti, advogado que também defende Silva na investigação policial.

O atleta é suspeito pela morte de Flávia Anay de Lima, 16, que caiu do 15º andar do edifício em que o casal morava, no último dia 31 de julho, em São Paulo. A Polícia Civil investiga se ocorreu suicídio ou se o jogador teria empurrado a adolescente após uma discussão.

Hoje, o jogador está recluso em um sítio no interior, afastado por orientação médica. Além de ter sofrido um descolamento na retina, lesão anterior ao caso policial, ele está “traumatizado” e com recomendação de descansar para se recompor emocionalmente.

“Em 10 dias, ele está de volta. A alta do olho e a alta dos psicólogos devem coincidir”, afirmou o advogado.

A investigação do caso está nas mãos da delegada Elisabeth Sato, titular da 5ª Seccional de Polícia, responsável pela zona leste da cidade.

Amanhã, segundo ela, serão ouvidos os vizinhos do prédio, que poderão relatar o que viram e ouviram no dia da morte da jovem. Na sexta-feira (12), a avó de Flávia deverá prestar depoimento.

Jogador nega participação no crime

O jogador nega ter responsabilidade na morte da namorada e diz que Flávia pulou da varanda do apartamento –mas os pais da jovem não acreditam na hipótese de suicídio. À polícia, Rafael Silva afirmou que, durante a briga, a namorada atirou uma caixa de som em sua cabeça, o que provocou sangramento na região da nuca.

Após assistir a imagens da câmera de segurança do elevador, gravadas logo depois da morte de Flávia, a família solicitou que fosse feita uma nova perícia no local. Nas imagens, que mostram o jogador aparentemente desesperado, Rafael bate com a cabeça diversas vezes contra a parede do elevador, mas o sangue não aparece no vídeo.

A intenção da família era verificar a explicação dada pelo jogador sobre o sangue encontrado no apartamento. Na perícia, a polícia detectou sangue com ajuda de luminol –produto químico que reage ao entrar em contato com células humanas. Agora, a delegada Elisabete Sato aguarda a análise do material encontrado –o que pode demorar até 30 dias– para saber de quem é o sangue encontrado no elevador.

Relação conturbada

Rafael e Flávia se conheceram na Praia Grande (Baixada Santista) há cerca de três anos e viviam juntos desde o final de 2010. A família da jovem afirmou que era contra a união dos dois, mas a garota fugiu de casa, no litoral, para viver com o atleta na capital paulista. Segundo familiares de Flávia, as brigas entre o casal eram constantes.

Segundo o advogado Ademar Gomes, a jovem chegou a morar um tempo com o avô, em São Paulo, antes de dividir o apartamento com Rafael. Gomes afirmou que o avô de Flávia confirmou os relatos de outros parentes e disse que o jogador bebia muito e agredia frequentemente sua neta.

Notícia retirada do Portal Uol

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Polícia investiga se juíza assassinada foi vítima do ex-marido

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Mesmo após ter recebido quatro ameaças de morte, a juíza Patrícia Acioli Lourival, que foi morta com vários disparos na madrugada desta sexta-feira (12), estava há três anos sem escolta, por decisão do ex-presidente do Tribunal de Justiça do Rio, Luís Zveiter.

Nos últimos cinco anos, ela recebeu pelo menos quatro ameaças graves. Quando era Defensora Pública na baixada, Patrícia já tinha sofrido um atentado.

A juíza foi assassinada na porta de casa em Piratininga, em Niterói, na região metropolitana do Rio, onde morava havia três meses.

De acordo com testemunhas, pelo menos cinco homens em dois carros e duas motos, usando toucas ninja, cometeram o crime.

Eles fizeram ao menos 16 disparos na direção do peito e da cabeça da juíza, que estava em seu carro, um Fiat Idea, na porta do condomínio. Um veículo ficou parado no acesso à casa da juíza para que ela não conseguisse fugir.

O assassinato é considerado prioridade na DH (Divisão de Homicídios), que assumiu o caso a pedido da Chefe de Polícia Civil, Martha Rocha. Os policiais já estão com o computador com as imagens do circuito de câmeras de segurança do condomínio da juíza, que registrou a ação dos criminosos. O carro da magistrada passa por perícia.

Uma das linhas de investigação da polícia vai apurar se ela pode ter sido vítima de crime passional. A juíza é ex-mulher de um Polícia Militar e teria sofrido agressões dele.

A juíza era conhecida por sua atuação rigorosa e tinha um histórico de julgar vários casos contra policiais com desvio de conduta.

Em 2010, ela decretou a prisão de pelo menos quatro cabos da Polícia Militar e uma mulher que seriam integrantes de um grupo de extermínio da Marcha de Vans.

No início deste ano, a juíza mandou prender seis PMs suspeitos de forjar autos de resistência.

Patrícia fazia parte de uma lista com 12 nomes de pessoas supostamente marcadas para morrer, que foi apreendida com um integrante de um grupo de extermínio que atua em São Gonçalo. Ele é apontado como responsável por pelo menos 16 homicídios na cidade nos últimos três anos.

Matéria retirada do Portal R7

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