Arquivo do dia: 23 de março de 2011

23 de Março de 2011

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 Amaly Olímpia, de 51 anos, foi encontrada morta dentro de casa e exames provaram que ela foi vítima também de estupro.

Niterói, RJ

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Adriana, 25 anos, foi assassinada a tiros pelo ex-marido inconformado com a separação.

Jacundá, PA

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Aparecida, 33 anos, foi assassinada pelo marido. O homem ainda matou a sogra e tentou matar o sogro.

Vila Nova do Sul, RS

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Márcia, de 34 anos, foi assassinada com um tiro à queima-roupa pelo ex-marido, que atirou contra a própria cabeça em seguida.

São Gabriel do Oeste, MT

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Jaqueline Luna, de 20 anos, morreu queimada depois do marido ter ateado fogo em seu corpo, por não aceitar o fim do relacionamento. O homem tentou suicídio em seguida.

Salvador, BA

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“A Lei Maria da Penha não é muito avançada, o Brasil que está atrasado”, diz Ministra

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“A Lei Maria da Penha não é muito avançada, o Brasil é que está atrasado”, foi assim que a corregedora geral do Conselho Nacional de Justiça (CNJ), Eliana Calmon, instruiu as mulheres a argumentar contra os críticos da legislação, que tornou mais severas as penas para a violência doméstica. Na Sessão especial realizada na Câmara de Vereadores de Salvador, nesta quarta-feira (23/3), a ministra falou ainda da importância da Lei para coibir esta prática que tanto envergonha o país.”

Para Eliana Calmon, a Lei 11.340, conhecida como Lei Maria da Penha, é fruto da mobilização dos movimentos de mulheres de todo o país, que devem continuar buscando a instalação dos Juizados Especiais e cobrando cumprimento da legislação, mesmo com algumas dificuldades enfrentadas no Judiciário. “O Poder Judiciário está muito lento para aplicar a Lei Maria da Penha, mas as mulheres não devem se intimidar com isso, devem continuar denunciando, pois só assim os agressores serão punidos”, declarou ao microfone.

“A ministra Eliana Calmon nos enche de expectativas positivas e renova as nossas energias para defender a Lei Maria da Penha. Ela classifica a Lei como um sistema de proteção da família. Esta é a referência que a agente tem que ter para lutar contra os ataques machistas que a Lei tem sofrido no Judiciário. A informação de que há a possibilidade de reverter algumas decisões, tomadas através de interpretações machistas impregnadas na sociedade, também foi muito importante para as mulheres que lotaram a Câmara” comemorou a vereadora Aladilce Souza (PCdoB).

A vereadora Olívia Santana (PCdoB) também ficou contente com o posicionamento da corregedora do CNJ. “A ministra teve uma posição muito avançada. Ela endossa as nossas reivindicações em relação à Lei Maria da Penha, pois é um retrocesso do Judiciário enquadrar a Lei na mesma condição dos Juizados Especiais, que aceita como compensação da pena o pagamento da cesta básica. Ela reacendeu as nossas expectativas e nossas esperanças para que a Lei Maria da Penha seja respeitada”, acrescentou a comunista.

De Salvador,
Eliane Costa

 

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Comissão de Direitos Humanos da Assembleia Legislativa investigará caso Thamires, jovem encontrada morta dentro de delegacia

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A Comissão de Direitos Humanos da Assembleia Legislativa desembarcam, nesta quinta-feira(24), no aerporto Renato Moreira, em Imperatriz, na região tocantina.

Os deputados seguirão do aeroporto direto para o município de Porto Franco onde visitam a delegacia. Em seguida, a comissão se dirige até Campestre do Maranhão para ouvir testemunhas do caso Thamires Pereira Vargas, a jovem encontrada morta na delegacia de Polícia Civil de Porto Franco na manhã da quarta-feira de cinzas. A jovem havia sido presa na terça-feira gorda de Carnaval (8) após se envolver em um tumulto, segundo a Polícia Militar.

Em Campestre os parlamentares pretendem ouvir familiares e testemunhas que possam ajudar no caso. Também serão ouvidas algumas pessoas que foram presas durante o protesto realizado em Campestre, que terminou com confronto com a Polícia Militar e pelo menos nove manifestantes presos.

A familia de Thamires Vargas continua sem aceitar a versão apresentada pela Polícia alegando que a jovem cometeu suicído por enforcamento na delegacia. Eles informam, ainda, que a jovem era alergica a spray de pimenta, produto a qual acabou inalando.

Além dos familiares da jovem, o prefeito do município, Emnival Macedo também fez reivindicações em prol da elucidação da morte da jovem. Ele chegou a levar familiares de Thamires à São Luís para pedir às autoridades sobre a apuração do caso.

Notícia retirada do Portal Imirante

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Homem é assassinado por ex-marido e filho da namorada, em Santa Catarina

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A Polícia Civil de Morro Grande elucidou o homicídio de Anderson de Oliveira, de 27 anos, ocorrido na madrugada do último sábado, na SC-483, rodovia que liga Turvo a Morro Grande. O ex-marido da namorada de Anderson e o filho do casal foram os responsáveis pela morte.

Conforme o delegado Luís Otávio Pohlmann, a mulher T.S. estava na moto, junto com a vítima. No primeiro depoimento ela relatou que não reconheceu os ocupantes do veículo que os seguia. Em novo depoimento, ela confessou que o carro era seu e nele estavam seu ex-marido, V.M.S., dirigindo e o filho do casal, A.S., na carona.

O filho estava armado e gritava, “para, senão eu atiro”. Anderson perdeu o controle da moto e caiu. A mulher bateu a cabeça no chão e ficou desacordada. Ao despertar já estava dentro do carro, junto com o ex-marido e o filho.

Posteriormente, a mulher foi informada sobre os disparos que o filho desferiu contra Anderson. “Neste novo depoimento, T.S. disse que omitiu a verdade no primeiro momento por estar com medo de V.M.S. e por não querer ver o ex-marido e seu filho na cadeia”, explicou o delegado.

O delegado representou pela prisão preventiva de A.S. e V.M.S., cuja ordem já foi deferida pelo juízo da Comarca de Meleiro. Os autores estão foragidos e a Polícia Civil trabalha para encontrá-los e efetuar as prisões. “O ex-marido não aceitava perdê-la para a vítima”, assegurou o delegado.

Notícia retirada do Portal Engel Plus

 

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Homem se mata após atirar na ex-namorada, em Pindamonhangaba

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Um crime passional chocou a população de Pindamonhangaba na tarde desta quarta-feira (23). O fato ocorreu na residência de nº 92 da Rua Capitão Alfredo Cesar Miné, bairro do Campo Alegre, onde um rapaz tentou matar a tiros sua ex-namorada. Em seguida, tirou a própria vida.

A moça havia rompido o namoro há cerca de um mês e vinha sendo perseguida pelo ex. De acordo com a delegada Maria Elisabeth Bassi, da Delegacia da Defesa da Mulher, ela havia entrado com pedido de medida protetiva.

Segundo o irmão da vítima, o portão da casa estava trancado. Vizinhos viram quando o rapaz, 26 anos, pulou o muro e depois ouviram os disparos. Atingida sem gravidade, a mulher conseguiu escapar e pedir socorro nas proximidades.

A vítima, de 25 anos,  foi levada para o PS da Santa Casa e não corre risco de morte.

Notícia retirada do Portal Agora Vale

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Governo do México lança manual para uso não-sexista da linguagem

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CIDADE DO MÉXICO, 23 MAR (ANSA) – Um “manual contra o machismo” destinado a acabar com “a violência verbal contra as mulheres” foi aprovado para ser usado entre os funcionários do governo federal mexicano.

O “Manual para o Uso Não Sexista da Linguagem”, criado pelo Ministério do Interior em parceria com a Comissão Nacional de Prevenção e Erradicação da Violência Contra as Mulheres (Conavim), será distribuído entre empregados governamentais de todos os níveis.

O texto pede que sejam evitados termos pejorativos para designar as mulheres, como “velha” ou frases que as menosprezem, como “se quer trabalhar, por que teve filhos?”, ou mesmo frases estereotipadas como: “a galinha protege os seus pintinhos”.

Outro conselho propõe que seja proibido se referir às mulheres pelos nomes de seus maridos ou parceiros, como “a mulher de Pedro” ou a tradicional “deu-lhe a mão de sua filha”, sob o argumento de que as pessoas não são posses.

“É muito comum que, sem saber o gênero das pessoas, usemos o masculino, o que é mais incoerente ainda que, sabendo se tratar de uma mulher, utilizemos o masculino em adjetivos e [nomes de] profissões”, diz o manual.

O vice-ministro de Direitos Humanos e Assuntos Jurídicos, Felipe Zamora, reconheceu que falta “trabalhar” para que seja reduzida a “disparidade de gêneros em diversas áreas”. (ANSA)

Notícia retirada do Portal ANSA

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Homem esfaqueia esposa e comete suicídio, no Piauí

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Na madrugada desta quarta feira (23), em Luis Correia, no litoral piauense, um homem de nome João Lázaro da Conceição de aproximadamente 40 anos deu várias facadas em sua companheira Maria da Paz Carvalho por motivos de ciúmes

e em seguida, pensando que ela estava morta, suicidou-se com uma corda.

Maria da Paz Carvalho, foi socorrida por uma ambulância do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência e levada ao Hospital Estadual Dirceu Arcoverde (HEDA) onde foi transferida com urgência para o Centro Cirúrgico daquele hospital onde foi operada. Seu estado é estável, mas aspira cuidados.

A vítima, Maria da Paz Carvalho teria tido uma discussão durante madrugada com seu marido quanto ele lhe desferiu várias facadas. Depois de cometer o crime contra sua mulher, João Lázaro, suicidou-se, pensando que ela estava morta. A polícia acredita em crime passional. Testemunhas dizem que o casal brigava muito e sempre por ciúmes.

Notícia retirada do Portal Proparnaiba

 

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STJ nega liberdade a homem condenado a 22 anos por assassinar ex-namorada, no Pará

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A 5ª Turma do STJ (Superior Tribunal de Justiça) negou habeas corpus a Mário Tasso Ribeiro Serra Júnior, condenado pelo assassinato de Nirvana Evangelista Cruz, sua ex-namorada. Condenado pelo TJ-PA (Tribunal do Júri do Pará) a 22 anos de prisão por homicídio duplamente qualificado, essa foi a terceira vez que a defesa de Serra Júnior tentou obter uma liminar no Tribunal, sem sucesso.

De acordo com o processo, o crime ocorreu na manhã de 5 de maio de 2007, em Belém (PA). Inconformado com o término do relacionamento, Serra Júnior teria discutido com Nirvana e acertado três tiros na vítima, atingindo-a na cabeça, tórax e abdômen, após uma discussão dentro do carro, estacionado nas proximidades da Universidade Estadual do Pará.

Após o crime, o acusado, que era servidor do TJ paranaense, teria fugido para uma chácara de familiares próxima da capital, onde foi preso horas depois. O assassinato teve ampla repercussão no Estado e o próprio Tribunal confirmou a condenação do funcionário pelo Tribunal do Júri.

Segundo informações do STJ, neste habeas corpus a defesa do condenado argumentou cerceamento de defesa porque os pedidos de instauração de incidente de sanidade mental não teriam sido levados em conta, além de terem dificultado a apresentação de alegações finais “no momento oportuno”. O advogado pedia a concessão da liminar para declarar nula a sentença de pronúncia e a decisão que indeferiu o pedido de abertura de incidente de sanidade mental (exame pericial para constatar possíveis problemas mentais no acusado).

O juiz de primeira instância, ao indeferir o pedido para avaliar a sanidade mental do acusado, assinalou: “O réu confesso é funcionário do Tribunal de Justiça do Estado e, segundo consta, teria sido admitido recentemente, portanto, foi avaliado física e mentalmente para assumir o cargo, não se tendo notícias que tenha sido constatada qualquer enfermidade mental”. Segundo o juiz, após a admissão de Serra Júnior, não se tem notícia de que ele tenha sido assistido pelo corpo médico do Tribunal.

“De acordo com testemunho da ex-mulher, com quem o réu conviveu por 10 anos, Serra Júnior nunca foi violento e nem demonstrou qualquer anomalia psíquica”, prosseguiu o magistrado. “Do mesmo modo afirmou o amigo de longa data que confirmou nunca ter notado qualquer tipo de alteração comportamental no réu”, finalizou.

Para o ministro Napoleão Nunes Maia Filho, relator do habeas corpus, não existe falha no entendimento de primeira instância. “Não há qualquer nulidade pelo indeferimento devidamente justificado do pedido de instauração de incidente de sanidade mental, requerido já na fase das alegações finais, e sem suporte em elementos concretos que indicassem que, ao tempo do crime, o paciente tivesse comprometida sua capacidade de autodeterminação”.

O ministro explicou que o exame, previsto no artigo 149 do CPP (Código de Processo Penal) é imprescindível apenas quando houver dúvida acerca da saúde mental do acusado, isto é, “indícios plausíveis de que o agente, no tempo dos fatos, era incapaz de entender o caráter ilícito de sua conduta. No caso, o Juiz que presidiu o feito não detectou nenhuma anormalidade no interrogatório do acusado, ou mesmo durante a instrução processual, a fim de justificar a instauração de incidente de insanidade mental, sendo certo que somente na fase de alegações finais, a defesa alegou ser o paciente portador de doença capaz de interferir no seu estado psíquico (epilepsia)”.

Dessa forma, Napoleão Maia Filho não acolheu o pedido de habeas corpus, sendo acompanhado pelos ministros Felix Fischer, Laurita Vaz e Arnaldo Esteves Lima. Ficou vencido o ministro Jorge Mussi, que concedia a ordem.

Notícia retirada do Portal Última Instância

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Lei Maria da Penha será divulgada nos estádios de futebol

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Dentro de pouco tempo, a campanha de divulgação da Lei Maria da Penha (Lei No. 11.340, que coíbe e pune a violência doméstica contra as mulheres) passará a ser apresentada também nos estádios de futebol durante os jogos dos campeonatos estaduais, por meio de faixas que poderão ser apresentadas pelos próprios jogadores. A forma de difusão dessa campanha, que foi realizada inicialmente no Ceará e agora estará em todo o país, tem o intuito de ressaltar a importância da referida legislação entre a população brasileira, difundir sua aplicabilidade em todos os Estados e, sobretudo, auxiliar na prevenção e no combate à violência contra as mulheres, deixando clara a informação de que, nos casos de agressão ou ameaça, devem recorrer ao Poder Judiciário. A campanha foi criada pelo Conselho Nacional de Justiça (CNJ) que é responsável pelo acompanhamento e monitoramento da efetividade da Lei Maria da Penha em todo o país. Conta, para esta iniciativa nos estádios, com a parceria da Secretaria Nacional de Futebol do Ministério dos Esportes.

Jornada – A divulgação consiste em uma das várias ações do CNJ no trabalho de apoiar e intensificar a compreensão dos brasileiros sobre a lei. Dentre elas, inclui-se a realização da quinta edição da chamada “Jornada Maria da Penha”, evento que ocorre hoje (22/03). Realizado anualmente, o evento tem por finalidade discutir políticas públicas do Poder Judiciário sobre o tema e sua integração com outros entes governamentais. Objetiva, ainda, expor o quadro atualizado da instalação e do funcionamento dos juizados e varas especializadas, além de abordar aspectos jurídicos da lei em painéis de debate que contam, sempre, com a presença de magistrados, juristas e operadores de Direito.

Desde a sanção da lei Maria da Penha, em 2006, o CNJ tem realizado o monitoramento de sua aplicação em todo o país. Neste sentido, o Conselho tem atuado na difusão do texto entre a população, na implantação de iniciativas que envolvem ações diversas nos Estados, além do acompanhamento dos dados estatísticos referentes aos processos em aberto, às medidas protetivas e às sentenças proferidas.

Fonte: CNJ

Notícia retirada do Blog Editorart

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